A bactéria controlada por um genoma artificial é o primeiro passo para a criação de formas de vida artificiais.
O feito, anunciado na quinta-feira (20), aconteceu graças a um trabalho de 15 anos, 40 milhões de dólares e uma equipe de 20 pessoas, capitaneada por Craig Venter, o responsável pelo seqüenciamento do genoma humano, há dez anos. Embora seja tentador rotulá-lo como a criação de vida artificial, ainda não é o caso: o DNA, embora montado em laboratório, é o de uma espécie, Mycoplasma mycoides, e foi inserido em outra espécie, a Mycoplasma capricolum. É como se, em vez de pegar um livro de instruções já existente, a equipe de Venter redigitou todos seus capítulos, colocando umas alterações aqui e ali (como o trecho de Joyce acima e um endereço de website) para diferenciá-lo do DNA natural da célula.
Daí veio a novidade: depois de algum tempo, as células de M. capricolum começaram a ler as novas instruções, e iniciaram a produção das proteínas da M. mycoides, se comportando e aparentando ser a própria. Para todos os efeitos, ela tinha se transformado em uma Mycoplasma mycoides
a primeira célula sintética... a ciência tem progredido muito, podemos esperar muito mais pelo visto, depois de clonagem uso de células troncos, será que logo os seres poderão sairem prontos do laborátorio direto pra vida no mundo a fora? deixem sua opinião se quiserem ....
bom ...boa materia
ResponderExcluiro projeto genoma eh msm revolucionario
espero msm q venha a ajudar-nos no futuro proximo
ate com os lances do mapas geneticos :D